Crescimento das tensões no Oriente Médio leva companhias aéreas a cancelar voos

Crescimento das tensões no Oriente Médio leva companhias aéreas a cancelar voos

Preocupações com a intensificação recente do conflito no Oriente Médio levaram companhias aéreas internacionais a cancelar voos e a evitar o espaço aéreo da área.

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A Air Algerie suspendeu temporariamente os voos de ida e volta para o Líbano até segunda ordem, assim como a Air India que suspendeu voos regulares de Tel Aviv até 8 de agosto.

A suspensão dos voos entre Paris e Beirute pela Air foi prorrogada até 11 de agosto, bem como a filial holandesa da companhia, a KLM, que cancelou todos os voos para Tel Aviv do início de agosto até 26 de outubro.

A Delta Airlines prolongou a suspensão dos voos entre Nova York e Tel Aviv até 31 de agosto, enquanto a EasyJet interrompeu suas rotas para Tel Aviv em abril e só retomará os voos em 30 de março de 2025, de acordo com informações de um porta-voz.

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A companhia italiana ITA Airways prorrogou a suspensão de seus voos para Tel Aviv até 10 de agosto. A Lufthansa, que já havia proibido sobrevoos no espaço aéreo iraniano e iraquiano, estendeu a suspensão dos voos para Tel Aviv, Teerã, Beirute, Amã e Erbil até 13 de agosto. A Swiss Air Lines, parte do Grupo Lufthansa, decidiu suspender seus voos para Tel Aviv e Beirute até 13 de agosto, evitando o espaço aéreo sobre Israel, Irã e Iraque.

A maior companhia aérea de baixo custo da Europa, a Ryanair, cancelou voos para Tel Aviv até 23 de agosto. A Singapore Airlines interrompeu o uso do espaço aéreo iraniano e está operando por rotas alternativas. A americana United Airlines também informou que os voos para Tel Aviv, suspensos em 31 de julho, continuam paralisados.

O governo do Reino Unido aconselhou todas as companhias aéreas britânicas a não voarem sobre o espaço aéreo libanês entre 8 de agosto e 4 de novembro, citando um “risco potencial para a aviação” devido à atividade militar.

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